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- Escrito por: Cristina Hashimoto
- Categoria: Notícias
No dia 30 de junho de 2016, a Embrapa anunciou uma parceria com a empresa norte americana de tecnologia móvel Qualcomm e com o Instituto de Socioeconomia Solidária (ISES) para a criação do Programa de Desenvolvimento de Tecnologias para a utilização de drones na agricultura de precisão. Esta parceria também tem como objetivo levar os drones para o pequeno produtor rural.
De acordo com Ladislau Martin, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, "Nossa ambição é desenvolver equipamentos eficientes e de baixo custo que ajudem a causar impactos sociais e econômicos principalmente na agricultura familiar".
Os preços dos drones, no mercado brasileiro, variam de R$ 9.000,00 a R$ 300.000,00, e segundo Lúcio André de Castro Jorge, pesquisador da Embrapa Instrumentação, a expectativa é desenvolver o drone e todo o aparato tecnológico por um valor bem menor e que possam ser comprados por pelo menos R$ 5.000,00.
A execução do projeto será realizada no Laboratório de Referência Nacional em Agricultura Precisão (LANAPRE), na cidade de São Carlos – SP, e ficará responsável pelo desenvolvimento do sistema de bordo para drones.
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: Revista Globo Rural
A veracidade das informações disponibilizadas nesta página, assim como das imagens e das fotografias, são de inteira responsabilidade das fontes de informação citadas, não refletindo necessariamente a opinião ou o posicionamento do projeto de extensão Competências Digitais para Agricultura Familiar (CoDAF), de seus colaboradores e de instituições vinculadas ao projeto.
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- Escrito por: Elizabete Cristina de Souza de Aguiar Monteiro
- Categoria: Notícias
A reunião da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão (CBAP), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) realizada em Brasília no dia 28/06/2016, discutiu o panorama dos avanços tecnológicos da pecuária de precisão no Brasil.
Agricultura de precisão é a prática no setor agrícola onde se utiliza tecnologia de informação baseada no princípio da variabilidade do solo e clima. Isso quer dizer que seu sistema de manejo é integrado às informações e tecnologias, com conceitos de que as variações de espaço e tempo influenciam nos rendimentos dos cultivos. Esse sistema prioriza o manejo da individualidade dos animais para alcançar maior produtividade, seja na produção de leite, carne, ovos ou lã.
Humberto Brandão, da Embrapa Gado de Leite, apresentou o cenário do setor da agricultura de precisão durante a reunião que teve como um dos temas o panorama dos avanços tecnológicos da pecuária de precisão no Brasil. Humberto Brandão destacou que a pecuária de precisão é usada na bovinocultura, suinocultura e avicultura e pode, por exemplo, ser aplicado na nutrição, saúde, manejo e no ambiente dos animais. Com esse sistema, o fornecimento de alimentos passa a ser baseado na exigência individual de cada animal, e não mais no rebanho como um todo.
O sistema é uma tendência e esse setor vai se consolidar no país. A próxima reunião da comissão, presidida pelo professor José Paulo Molim, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), será no dia 6 de setembro de 2016.
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- Escrito por: Leonardo Felipe Franchi
- Categoria: Notícias
Na última sexta-feira (24/06/16), na Faculdade de Ciências e Engenharia FCA – UNESP, Tupã, o Projeto CoDAF ofereceu mais uma oficina. Desta vez o foco foi a importância do controle de custos relacionados ao deslocamento, seja para entrega seja para aquisição de produtos. Ministrada pelo Consultor Pedro Bisi, apresentou alternativas como o uso de aplicativos de celular como o Pedagiometro. Durante a oficina foram discutidos aspectos relacionados ao uso, funcionamento e a viabilidade de aplicações como esta no dia a dia de uma propriedade rural.
O responsável pela oficina informou que “o uso do Pedagiometro pode fazer a diferença, se usado corretamente, para as análises de gestão, com resultados importantes para as tomadas de decisão relacionados a viabilidade de produção e estudo de rotas para entrega de seus produtos.” afirmou Bisi.
Para acessar o vídeo, clique aqui.
O CoDAF realiza encontros semanais em que são levantadas reflexões sobre o uso da computação e da comunicação no campo. Nestes eventos são oferecidas oficinas totalmente gratuitas e abertas para o público. Para os que se interessarem pelo assunto, basta entrar em contato pelo endereço
Fique atento as novidades pelo nosso portal.
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- Escrito por: Pedro Bisi
- Categoria: Notícias
A nova geração de integrantes da família de agricultores familiares, com o objetivo de obter e proporcionar uma melhor condição de vida para os pais, buscam oportunidades de trabalho nas cidades, deixando seus lares na área rural e partindo para uma nova empreitada.
Não foi diferente para Wellington Leinecker que reside no município de Lapa (PR). Ele prosseguiu na carreira militar após o alistamento obrigatório, mas a saudade do sossego de casa e as novas oportunidade no campo fez com que ele voltasse. Ao voltar Wellington realizou diversos cursos de cultivo para aplicar na propriedade da família.
Enquanto realizava os cursos, estava havendo um grande aumento na produção de leite em seu estado, sendo o terceiro maior estado de produção leiteira segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2014).
Wellington aproveitou este cenário e com o auxílio do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural, montou um projeto de sistema de ordenha mecanizada e refrigerado para ser viabilizado pela linha de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) onde teve uma resposta positiva em poucos dias.
Com a estrutura de financiamento do Pronaf composta por até três anos de carência e até 10 anos para o pagamento e juros baixos de 2,5% ao ano, disponíveis para os Jovens agricultores que podem realizar o financiamento de atividade geradora de renda provinda de sua propriedade.
Esta linha crédito se torna um forte atrativo para os jovens agricultores permanecerem na área agropecuária, com possibilidade de investimentos em novas oportunidades que vem surgindo no meio rural.
Para saber sobre os requisitos de acesso à linha de crédito acessar: http://www.bcb.gov.br/pre/bc_atende/port/PRONAF.asp#17
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: MDA
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- Escrito por: Cristina Hashimoto
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No dia 16 de junho de 2016, durante um curso de Boas Práticas de Manejo (BPM), oferecido pela Agência Paulista de Tecnologias para o Agronegócio (APTA) em Monte Alegre do Sul, foi apresentado o Aquisys v.1.3 que é um sistema informatizado de apoio as BPMs e gestão ambiental da aquicultura.
O Aquisys v.1.3 foi desenvolvido pela Embrapa e APTA/Polo Regional do Leste Paulista, e tem como objetivo viabilizar cálculos e orientações para o sistema produtivo de Tilápias em viveiro escavado. O sistema permite a organização, gerenciamento e controle de informações, com foco nos aspectos produtivos, econômicos e ecológicos, e pode ser acessado por meio de tablets, smartphones e computadores, que tenham acesso a internet.
De acordo com Maria Conceição Pessoa, coordenadora do desenvolvimento do Aquisys, o sistema, por ser um indicador, não exclui a necessidade de acompanhamento de um profissional habilitado em diagnósticos mais precisos.
O Aquisys v.1.3 está disponível no portal da Embrapa e pode ser acessado através do link: http://www.cnpma.embrapa.br/aquisys
O Fomento Mulher, mostra-se uma iniciativa bastante importante para a valorização da produção das mulheres assentadas, vamos torcer para que traga bons resultados a todos os participantes.
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: Embrapa
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- Escrito por: Diana Vilas Boas Souto Aleixo
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A preocupação com a sustentabilidade levou os proprietários de uma fazenda em Guararapes (SP) , a implantarem ações que colaborem com a preservação ambiental do local.
Conciliar ações que envolvem cuidar do meio ambiente e obter lucros viáveis, em concordância com as leis brasileiras pode ser um forma viável e correta, possibilitando ganhos para o pecuarista e à sociedade.
Para que este processo dê resultados, Anderson Dionísio Alves, fiscal ambiental, cita o caso desta fazenda em Guararapes, onde a coleta de lixo, orgânica e reciclável, e do óleo queimado é realizado de maneira correta, pela prefeitura e empresas especializadas, dando a destinação correta.
Quanto aos animais que morrem na fazenda, estes são enterrados de maneira a zelar para que o local não seja contaminado.
Outra questão, se refere ao reflorestamento, onde a fazenda mantem 13 áreas destinadas à preservação ambiental, priorizando as espécies nativas, como anjico, aroeira, cedro e peroba.
Tal cuidado já proporcionou vários prêmios à fazenda, demonstrando que cuidar do meio ambiente de forma sustentável gera lucros e benefícios a todos.
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: G1
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- Escrito por: Júlia Maria Defavari Sarto
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Aquaponia é a junção do termo aquicultura (criação de organismos aquáticos) com hidroponia (cultivo de vegetais na água).
Para montar esse tipo de sistema existem várias configurações, mas principalmente utilizam-se três elementos, sendo eles: um tanque para criação dos peixes, um lugar para filtrar a água e um para plantar as mudas.
A técnica é recente no Brasil e é muito utilizada em países com pouca disponibilidade de água doce e com invernos rigorosos, ela vem chamando atenção de instituições de pesquisas e produtores como a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios - APTA.
Na região de Ribeirão Preto – SP, foi desenvolvido um modelo de Aquaponia doméstico pelo zootecnista Fernando André Salles e sua equipe. Este modelo associa a produção de hortaliças folhosas, plantas aromáticas e medicinais com a criação de uma variedade do peixe lambari, onde ocorre uma integração que se equilibra de forma natural, em que dejetos de um organismo se torna fonte de nutrientes para outros.
Dentre as vantagens da Aquaponia estão a economia de água, e é uma das poucas formas de produção animal que não gera efluentes (pois serão reaproveitados pelas plantas), a produção de hortaliças são todas sem agrotóxicos, é fácil controlar algumas pragas e deficiência nutricional por ser em pequena escala, o custo de investimento não é muito alto e o manejo não é muito trabalhoso.
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: G1
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- Escrito por: Thais Modeneis
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Um comunicado lançado pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do desenvolvimento Agrário, tem como intuito informar aos proprietários de imóveis rurais a prorrogação do prazo para preenchimento do Cadastro Ambiental Rural (CAR), até 31 de dezembro de 2017.
Caso o proprietário não faça o devido cadastramento, não terá acesso ao crédito agrícola junto às instituições financeiras. Há disponibilidade da lei 13.295, a qual delonga o prazo que foi publicado no Diário Oficial no dia 15 de junho de 2016.
O cadastro eletrônico CAR é obrigatório e auto declaratório, o proprietário ou quem detém da posse da terra, deverá acessar por meio da internet, no site www.car.gov.br, seguindo as instruções para a efetivação do cadastramento.
Aqueles que não possuírem acesso à internet ou caso tenham quaisquer dificuldades no procedimento do cadastro, poderá procurar os sindicatos de trabalhadores rurais, as associações dos produtores e as cooperativas. O poder público municipal, estadual e federal também deverão dar apoio no cadastramento aos proprietários que possuem área menor de 4 Módulos Fiscais (o tamanho do módulo fiscal varia de 5 a 110 hectares, conforme o município).
Deverão ser inscritas todas as propriedades ou posses rurais, seja qual for a situação das terras, estando ou não matriculadas, registro de imóveis ou transcrições. Pois o verdadeiro intuito da CAR é a regularização ambiental, não estando voltada para o quesito de regularização fundiária.
Esta inscrição é gratuita, estando o proprietário isento de qualquer cobranças de taxas.
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: MDA
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- Escrito por: Júlia Maria Defavari Sarto
- Categoria: Notícias
Com o aumento no preço do milho e do farelo de soja a demanda por ração animal no segundo trimestre deverá cair em relação ao primeiro trimestre. Por esse motivo o Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal está revendo os planos de crescimento de ração e sal mineral.
Os problemas climáticos do país afetou a safra de milho, consequentemente a produção de ração teve seu preço aumentado a valores recordes. O preço do milho em relação a maio do ano anterior mais que dobrou e o valor de outras matérias primas também subiram fortemente.
A produção de frangos e suínos consomem 80% da produção brasileira de ração, se essa produção animal cai, afeta os produtores de ração.
A indústria de carne teve forte produção no primeiro trimestre e acreditou que o custo do milho se reduziria, e que seus produtos seriam bem pagos, porém continuou o aumento no preço de matérias primas e como consequência as indústrias de carne cortaram turnos de trabalho ou reduziram as criações abatendo as matrizes.
Segundo Ariovaldo Zani, no primeiro trimestre a demanda por ração deve ter subido o que provavelmente fez com que a produção continuasse estável frente o recuo da produção no segundo trimestre.
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: Notícias Agrícolas
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- Escrito por: Elaine Parra Affonso
- Categoria: Notícias
O controle de pragas e doenças na agricultura tem gerado muitas preocupações entre agricultores brasileiros, pois ao utilizar de maneira incorreta e excessivamente agrotóxicos para os mais diversos fins, pode resultar no surgimento de organismos cada vez mais resistentes nas lavouras.
Esse uso excessivo de agrotóxicos pode ser comprovado pela informação disponibilizada pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (SINDIVEG), “de US$ 54, 6 bilhões vendidos em agrotóxicos no mundo, em 2015, o Brasil consumiu sozinho US$ 9,6 bilhões”, representando 17,5% do consumo mundial.
O monitoramento da lavoura, por meio de medidas estipuladas pelo MIP (Manejo Integrado de Pragas), tal como analisar a quantidade de insetos por amostragem, possibilita determinar a necessidade de pulverização, assim reduzindo a quantidade de inseticida.
Desta forma, a falta de controle e monitoramento no uso de agrotóxicos pode contribuir para o surgimento de pragas resistentes, que cada vez mais se tornam imunes aos inseticidas.
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: G1
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- Escrito por: Cristina Hashimoto
- Categoria: Notícias
De acordo com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, 292.879 propriedades rurais estão registradas no Cadastro Ambiental Rural (CAR), representando 90, 23% das 324.559 propriedades paulistas.
Para garantir maior adesão de pequenos e médios proprietários rurais ao CAR, a Secretaria de Agricultura promoveu um mutirão de técnicos, por meio dos Escritórios de Desenvolvimento Rural (EDRs) e Casas da Agricultura da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI) para orientar o preenchimento do cadastro.
O Cadastro Ambiental Rural é requisito para a adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), que viabilizará a restauração das áreas degradadas, ampliando assim a área de vegetação nativa existentes nas propriedades rurais.
De acordo com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, as propriedades terão o prazo de um ano, a contar da publicação de uma resolução pela Secretaria do Meio Ambiente prevista para o segundo semestre de 2016, para apresentar o Projeto de Recomposição de Áreas Degradas e Alteradas (PRADA).
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: Secretaria de Agricultura e Abastecimento
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- Escrito por: Júlia Maria Defavari Sarto
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As feiras livres, além de espaços comerciais possuem importância sociocultural, pois propiciam a interação entre as pessoas, mantendo viva a diversidade cultural popular e alimentar de uma região.
As feiras agroecológicas ou feiras orgânicas comercializam os produtos dos agricultores familiares, produção esta livre de agrotóxicos, insumos químicos, podendo ser in natura e/ou beneficiados. Para que as famílias agricultoras possam comercializar seus produtos nas feiras agroecológicas elas precisam estar cadastradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o que ocorre pela Organização de Controle Social (OCS), este cadastro permite que o produtor faça parte de um grupo de agricultores que atuam para garantir que as produções sejam orgânicas.Os estados, municípios e governo federal precisam entender que as feiras agroecológicas, além de serem uma iniciativa de geração de trabalho e renda para a agricultura familiar, são formas públicas de abastecimento alimentar.
Desta forma, as feiras agroecológicas necessitam de políticas públicas que qualifiquem as que já existem e criem novas feiras em locais que ainda não têm. Apoiar essas feiras significa apoiar a comercialização, o abastecimento alimentar e os benefícios que essas trazem, como a recuperação e conservação dos solos, da água, da vegetação nativa, a valorização da mulher e do homem do campo, a geração de trabalho e renda, a saúde das pessoas que produzem e consomem, entre outros. Por isso a importância de colaborar com iniciativas que criam ações concretas que ajudam esses trabalhadores familiares a levar comida do campo para a cidade.
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: Carta Maior
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- Escrito por: Diana Vilas Boas Souto Aleixo
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O Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG) do Programa das Nações Unidades para o Desenvolvimento (PNUD),divulgou um estudo onde os efeitos das mudanças climáticas nas regiões Norte e Nordeste podem comprometer a segurança alimentar das comunidades de agricultores familiares e ameaçar a produção de alimentos no Brasil.
O estudo realizado em parceria com o Instituto de pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), revelou que as áreas mais atingidas pelas mudanças climáticas no Norte e Nordeste serão o semiárido e a região de savana do Nordeste.
As culturas que sofrerão maiores perdas, segundo o estudo, serão o cultivo de soja e café, enquanto a cana de açúcar e a mandioca terão menores prejuízos.
Diante de tais evidências, os pesquisadores sinalizaram a necessidade de planejamento prévio e implantação de técnicas inovadoras, tais como o manejo sustentável dos recursos naturais, modernização da infraestrutura para produção e armazenamento dos produtos e adaptação de outras fontes de geração de renda aos agricultores familiares.
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: ONU
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Projeto do Banco Mundial busca levar inovações e fortalecer a agricultura familiar em Santa Catarina
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- Escrito por: Christian Araujo
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Com o objetivo de apoiar pequenas e médias empresas, associações, cooperativas, organizações de mulheres e de agricultores que desenvolvem projetos de “tecnologia verde” no campo, está sendo criado no sul do Brasil, em Santa Catarina um centro de promoção de empresas voltadas à inovação tecnológica.
O projeto é resultado de um convênio entre o Banco Mundial e o Governo do Estado de Santa Catarina. De acordo com o Economista Diego Arias, a escolha por este estado “[...] deve-se a diversos fatores, entre eles, a expansão do acesso à internet e tecnologias digitais no meio rural e o fato do Estado ser “aberto” para ações de inovação e o bom desempenho do Programa SC Rural [...]”.
Segundo o secretário do do Programa SC Rural, Julio Bodanese, a proposta “é uma ideia embrionária do Banco Mundial”. Esta iniciativa, deve-se ao fato que hoje muitas das tecnologias existentes, como drones e aplicativos móveis, ainda não estão disponíveis aos agricultores familiares.
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: EconomiaSC
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- Escrito por: Cristina Hashimoto
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A Embrapa Solos (Rio de Janeiro) está desenvolvendo o projeto de um aplicativo que pretende levar a classificação de solos para tablets e smartphones. O aplicativo, chamado de SMARTSolos, permitirá que produtores rurais visualizem a classificação do solo de sua propriedade em tempo real.
O SMARTSolos utiliza o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), e de acordo com o pesquisador da Unidade de Execução de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Solos, Luís de França da Silva Neto, o SiBCS é referência no ensino de solos, na pesquisa e na extensão rural.
O Aplicativo SMARTSolos terá múltiplas interfaces, que permitirá o fornecimento de informações sobre o solo de forma acessível a agricultores, estudantes e pesquisadores.
De acordo com a Embrapa, a expectativa é que o aplicativo esteja pronto em 24 meses, iniciando-se a partir do mês de agosto.
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: Embrapa
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- Escrito por: Bruno Polachini
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O SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) oferece curso gratuito a partir do dia 15 de junho para produtores, filhos de produtores e trabalhadores rurais com formação técnica ou superior.
Os produtores terão a oportunidade de fazer o curso “Controle reprodutivo do gado de leite” em qualquer lugar do Brasil. As classes serão disponibilizadas pelo Senar EaD, através de vídeo aulas com profissionais especializados além de material complementar em formato PDF. Outras atividades como fóruns online, bate-papos virtuais e atividades interativas também fazem parte do programa.
A educação a distância, por meio digital, favorece o aprendizado do produtor rural que não precisa se deslocar até a cidade para realizar o curso. Esta e outras oportunidades estão disponíveis na internet.
Para mais informações e para se inscrever acesse o link http://bit.ly/1ZwpH8y
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: Canal Rural
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- Escrito por: Diana Vilas Boas Souto Aleixo
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Um estudo realizado pela Embrapa em parceria com o Instituto Internacional de Pesquisa em Políticas Alimentares (IFPRI), vinculado ao Conselho de Pesquisa Agrícola Internacional (CGIAR), analisou os indicadores de Ciência e Tecnologia (C&T) relacionados a recursos humanos, investimento financeiro, produção científica e produção tecnológica das principais instituições públicas que fazem parte do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Agrícola do Brasil.
O trabalho apontou que o Brasil teve um crescimento de 46,3% nos investimentos com pesquisa e desenvolvimento agrícola no período de 2006-2013, com destaque para a Embrapa e Universidades Federais.
O estudo revelou que em 2013 o Brasil foi o país da América Latina com maior investimento, chegando a 1,82% do PIB agropecuário.
Conforme Rosana Guiducci, pesquisadora da Secretaria de Gestão e Desenvolvimento Institucional, os dados do estudo demonstram que "O esforço na formação e incorporação de quadros qualificados observado nas principais instituições de pesquisa pública brasileiras nos anos recentes consolidou a posição de nosso país como o maior sistema de inovação agrícola da América Latina".
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: Embrapa
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- Escrito por: Fabio Mosso Moreira
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Pequenos e médios produtores localizados em áreas da floresta Amazônica e Mata Atlântica podem apresentar propostas para a implementação de unidades demonstrativas do projeto Rural Sustentável até 26 de Agosto de 2016.
O Rural Sustentável é uma política do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), em parceria com o governo do Reino Unido que doou US$ 26 milhões para ajudar o governo brasileiro a atingir as metas de redução dos gases que impactam no efeito estufa (definidas na Política Nacional sobre Mudanças Climáticas).
As propostas selecionadas receberão assistência técnicas de agrônomos e agentes especializados no atendimento de pequenos e médios produtores, irão contribuir para a sustentabilidade e também servir de modelo para outros agricultores.
Para participar, o produtor deve procurar a unidade de assistência técnica rural mais próxima e o técnico do escritório deverá cadastrá-lo no projeto, auxiliando no preenchimento do formulário e submissão da documentação à aprovação.
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: Agrolink
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- Escrito por: Elizabete Cristina de Souza de Aguiar Monteiro
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No dia 8 de junho é comemorado o dia do citricultor. Citricultura é a cultura de frutas cítricas como a laranja, limão e tangerina.
A história da citricultura teve início na época do descobrimento do Brasil. Entre o período de 1530 e 1540, os portugueses trouxeram e plantaram as primeiras sementes de laranja doce nos estados da Bahia e de São Paulo.
Como as condições ecológicas e o clima no Brasil são favoráveis, a produção da laranja doce foi muito satisfatória e de boa produção, com frutas suculentas e de melhor qualidade do que as laranjas produzidas em Portugal. O estado de São Paulo é atualmente o estado que possui o maior pomar do mundo, pois oferta cerca de 90% das exportações brasileiras de suco de laranja.
Os principais objetivos do citricultor são aumentar e melhorar os investimentos, melhorar a produtividade e preservar os pomares. O cuidado e dedicação do citricultor, fez com que a citricultura se tornasse destaque na economia brasileira.
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: SRB
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- Escrito por: Thais Modeneis
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A Semana do Meio Ambiente, de 3 a 10 de junho, está sendo marcada na cidade de Rio Branco no estado do Acre, com a realização de uma Feira de Produtos Orgânicos, que tem como objetivo destacar a necessidade do consumo de produtos saudáveis, para uma melhor qualidade de vida.
As Feiras de Produtos Orgânicos vêm ganhando espaço em Rio Branco, atingindo pessoas que procuram alimentos saudáveis, produzidos sem agrotóxicos, diminuindo danos ao meio ambiente. Ao oferecer produtos saudáveis, os agricultores familiares buscam uma maneira sustentável de produzirem alimentos, servindo de exemplo para as demais regiões do Brasil, um avanço.
A Feira acontece uma vez por semana em Rio Branco, sendo organizada pelo Grupo de Agricultores Ecológicos do Humaitá. Segundo a presidente do Grupo, Micileia de Jesus, os agricultores ficam felizes por contribuírem com a saúde das pessoas.
Frequentadores da Feira relatam que a qualidade dos produtos e a importância de uma alimentação saudável, incentiva o consumo por produtos orgânicos e o forte comércio na Feira.
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: Governo do Acre
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- Escrito por: Elizabete Cristina de Souza de Aguiar Monteiro
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No período de 6 a 9 de junho de 2016 ocorrerá a 38ª Semana da Citricultura, o 47° Dia do Citricultor e 42ª Expocitros no Centro de citricultura Sylvio Moreira - APTA, no município de Cordeiropólis-SP.
A semana terá palestras, mesas de debates e visitas a Expocitros.
As sessões de palestras e debates incluirão: sessão HLB, sessão Nutrição, sessão Fitossanidade I, sessão Inovação, sessão Economia e Política e sessão Fitossanidade II.
Diversas empresas participarão nos dias do evento: Agrovant/Defensive, Basf S.A., Bayer S.A., Citrograf Citrosuco S/A - Agroindústria, CitrusBR, FMC Agricultural Solutions, Fundecitrus - Fundo de Defesa da Citricultura, GCONCI - Grupo de Consultores em Citros, Grupo Qualicitrus - Alltech Crop Science e Union Agro Ltda., Hidrautec - Irmãos Mundin Ltda. ME, Ifló, Iharabras S/A - Indústrias Químicas, Máquinas Agrícolas Jacto S/A, Nortox, Nufarm Ind. Quim. Farm. S/A, Oxiquímica Agrociência, Samaritá Indústria e Comércio Ltda., Syngenta, TATU Marchesan, Yara Brasil Fertilizantes S.A.
Maiores informações sobre o evento estão disponíveis no endereço: http://www.centrodecitricultura.br/userfiles/file/38a_Semana_da_Citricultura_2016/Folder_SC_2016.pdf
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: Centro de Citricultura
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- Escrito por: Fernando de Assis Rodrigues
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A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) passou por problemas sérios de abastecimento na região em torno da capital do estado de São Paulo, incluindo a própria capital. Não há garantias que esta região possa passar por uma nova crise hídrica nos próximos anos.
A Sabesp conta com a volta das chuvas destes últimos meses e obras para a captação e redistribuição do estoque de água reservada nas represas do Sistema Cantareira para evitar uma nova crise de desabastecimento.
Entretanto, não há informações sobre um planejamento para o atendimento as propriedades rurais no entorno desta região, que também é atendida pelo Sistema Cantareira, por rios e por ribeirinhas adjacentes. Mesmo resolvido o problema de abastecimento da capital do estado, para as zonas rurais, a falta de água pode produzir um efeito que gerará menor produtividade para as propriedades, além de ocasionalmente gerar demissões de funcionários ou colaboradores. Um exemplo são as produções dependentes de sistemas de irrigação artificial, como na produção de hortaliças ou de frutas.
O Sistema Cantareira é um dos maiores sistemas de captação e tratamento de água do mundo e também abastece municípios do entorno da capital do estado, como Franco da Rocha, Francisco Morato, Caieiras, Osasco, Carapicuíba e São Caetano do Sul, Guarulhos, Barueri, Taboão da Serra e Santo André.
Além disso, a captação da água para o Sistema Cantareira depende de recursos hídricos originários de diversos rios da região, como o Juqueri, o Cachoeira, o Atibainha, o Jaguari e o Jacareí. Não há informações objetivas de quais serão as prioridades de atendimento da Sabesp para os próximos anos: se serão as zonas urbanas ou rurais, o que pode representar uma redução do volume de água dos rios e seus afluentes, prejudicando a produção rural.
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- Escrito por: Cristina Hashimoto
- Categoria: Notícias
Em dezembro do ano passado o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento lançou uma nova versão do sistema AgroStat, que tem como objetivo facilitar o acesso ao público aos dados disponibilizados pelo governo.
Com o sistema, os agricultores têm acesso aos dados disponibilizados pelos Sistema Integrado de Comércio Exterior e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Em maio deste ano, a Secretaria de Relações Exteriores (SRI), apresentou uma nova versão do sistema, que inclui um visual mais moderno, e dispensa o cadastro de usuários.
Os dados do AgroStat são atualizados até o décimo dia de cada mês, e possui 436 produtos do agronegócio.
O sistema é destinado para produtores, empresas públicas e privadas, estudantes, pesquisadores e a todos aqueles que tem interesse na área de comércio internacional.
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- Escrito por: Victor Borba
- Categoria: Notícias
Na Tecnofam 2016, evento de tecnologias e conhecimentos para a agricultura familiar, os pesquisadores da Embrapa, Alberto Feiden, da Embrapa Pantanal, e Cesar José da Silva, da Embrapa Agropecuária Oeste, apresentaram os benefícios de adubos verdes para aumentar a produtividade do solo com baixo custo.
Em pequenas propriedades, ainda é um desafio melhorar a produtividade do solo com baixo custo, porém, por meio da adubação verde em rotação de cultura ou em consórcio entre adubos verdes (leguminosas e gramíneas) é possível preservar os nutrientes e a umidade do solo.
De acordo com o pesquisador César José da Silva, a adubação verde é um processo que leva anos, portanto o ideal para pequenas propriedades seria começar em áreas mais afastadas e com o solo mais degradado, com baixa quantidade de matéria orgânica, com pragas no solo ou plantas daninhas
A adubação verde além de trazer benefícios para a fixação de nutrientes, também ajuda a combater nematoides e doenças do solo. Inclusive, o adubo verde permite abrigar inimigos naturais, pois atrair polinizadores e insetos benéficos como predadores de pragas. Outro benefício é servir de suplementação alimentar animal, como o guandu, adubo verde semipereni que pode ser usado para feno ou fresco no cocho por meio de podas.
Assim, com a prática da adubação verde, é possível o aumento da produtividade, pois proporciona um bom retorno econômico para os pequenos produtores, que podem investir mais nas suas atividades, melhorar o manejo e incorporar novas tecnologias em suas propriedades.
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- Escrito por: Elaine Parra Affonso
- Categoria: Notícias
Foi apresentado na TECNOFAM 2016 (Tecnologias e Conhecimentos para Agricultura Familiar) um sistema diferenciado para a agricultura, a horta chamada BIOS (Sistema Biológico orgânico e sustentável) que caracteriza-se por ter seus canteiros alinhados, sistema de irrigação e integração entre vegetais e aves.
Para o engenheiro agrônomo da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (AGRAER), Alfeu Ohlweiler, a horta BIOS é um sistema inteligente de constante reaproveitamento, pois o esterco produzido pelas aves serve de compostagem para fertilização dos canteiros e as sobras de verduras podem ser utilizadas para alimentar as galinhas.
Agricultores Familiares aprovaram a ideia do viveiro centralizado e a partir dele, canteiros dispostos ao redor. Assim, a horta BIOS busca promover a produção de alimentos e adubos orgânicos, otimização do espaço para plantação, economia de água e ainda, respeita o meio ambiente.
Veja a matéria na íntegra acessando ao link: Agraer
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- Escrito por: Fabio Mosso Moreira
- Categoria: Notícias
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio cresceu 0,6% em fevereiro e acumula alta de 1,09% nos primeiros dois meses de 2016, segundo dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP).
A agricultura foi o grande destaque na produção primária (dentro da porteira), em razão da variação de preços que subiram em média 12,5% na comparação com o mesmo período do ano passado.
A elevação dos preços impacta no aumento das receitas dos produtores, e a tendência de crescimento de receita para 2016 no segmento primário, segundo dados da CNA e Cepea/USP, abrange principalmente as seguintes culturas: banana (12,4%), cacau (21,5%), café (10,8%), cana (7,1%), feijão (7,2%), laranja (13%), mandioca (11,5%), milho (36,6%), soja (16,8%), tomate (25,9%) e trigo (17%).
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- Escrito por: Cristina Hashimoto
- Categoria: Notícias
Uma empresa de São Paulo pretende lançar ainda este ano o aplicativo chamado Agra, que se parece com o Waze, mas para a agricultura. O Waze é um aplicativo que permite aos motoristas escolher as melhores rotas e assim ter benefícios, como por exemplo, a economia de combustível e tempo.
De acordo com Maikon Schiess, a ideia é que os agricultores possam compartilhar informações diversas, sobre pragas, além de outros assuntos. O aplicativo Agra também tem a função de sistematizar a imensa quantidade de informações sobre meteorologia, previsões de mercado, custo de produção, já disponíveis na internet, permitindo gerar informação personalizada ao agricultor para cada região.
O aplicativo ainda não está disponível para download, mas deverá ser lançado no segundo semestre deste ano.
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- Escrito por: Diana Vilas Boas Souto Aleixo
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No dia 3 de junho na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), será realizado um seminário com o tema "Institucionalização dos sistemas orgânicos e da Agroecologia no Brasil: avanços e desafios".
O evento comemora a Semana dos Alimentos Orgânicos e será realizado pela Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), em conjunto com o Programa de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Rural da UFSCar.
Tendo como objetivo mostrar a importância da produção dos sistemas orgânicos e da agroecologia à alimentação e à saúde, serão debatidas questões relacionadas à situação do desenvolvimento orgânico no Brasil e no Estado de São Paulo.
Atualmente, o Brasil tem demonstrado um bom desenvolvimento na produção de produtos da agricultura orgânica, com taxa de crescimento médio de 20 a 25% ao ano. Para participar do evento não é necessário fazer inscrição antecipada.
Programação completa e outras informações estão disponíveis no site https://www.embrapa.br/web/portal/busca-de-noticias/-/noticia/12796539/evento-durante-a-semana-dos-alimentos-organicos-destaca-avancos-e-desafios-do-setor-no-pais
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- Escrito por: Elizabete Cristina de Souza de Aguiar Monteiro
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O Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF) publicou uma portaria no dia 10 de maio de 2016 referente ao bônus para o financiamento de 8 produtos: tomate, babaçu, cacau, cana de açúcar, borracha, triticale, trigo e castanha de caju. A validade dos preços de mercado e o bônus de desconto está entre o período de 10 de maio até 09 de junho de 2016.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) calcula o bônus mensalmente, que é divulgado pela Secretaria da Agricultura Familiar (SAF/MDA).
O Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar é bom para o agricultor, que tem a possibilidade de planejar o investimento e o custeio na safra com equivalência de produtos e é bom para o governo, pois contribui para a manutenção da capacidade de pagamento do produtor.
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- Escrito por: Elaine Parra Affonso
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A Embrapa Meio Ambiente desenvolveu um Pulverizador Eletrostático, o equipamento tem a finalidade de reduzir aplicação de agrotóxicos nas lavouras e aumentar a eficácia da aplicação. O pulverizador é portátil e de baixo custo, funciona por meio de bateria, e possui uma tecnologia simples que pode auxiliar o pequeno produtor.
A pulverização eletrostática possibilita que aproximadamente 70% do agrotóxico ao ser aplicado fique fixado na planta, garantindo um melhor aproveitamento do produto em comparação com a aplicação de agrotóxicos por pulverizadores convencionais, e reduzindo a quantidade de aplicações nas lavouras.
No município de Caxias do Sul, o produtor de hortaliças Luís Henrique Mozoqui, relatou que com a adoção do equipamento houve a redução de 70% do volume de defensivos aplicados na sua horta e, ainda, traz o beneficio de economia de água e de tempo.
No momento, apenas 50 produtores adquiriram o pulverizador eletrostático. Entretanto, para quem não tem condições de investir R$1800,00 no equipamento, a Embrapa acaba de desenvolver um Kit Eletrostático, que pode ser adaptado em qualquer pulverizador apresentando as mesmas funcionalidades e benefícios do pulverizador eletrostático. O kit Eletrostático ainda não entrou na fase de fabricação comercial, mas estima-se que seu custo fique em torno de R$300,00.
O desenvolvimento do Pulverizador Eletrostático e do Kit Eletrostático, é visto como uma forma de contribuir com o meio ambiente, com a saúde de quem consome os produtos e pode gerar economia aos agricultores que optarem pelo uso destes equipamentos.
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