A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) é vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA e foi criada pelo Decreto Presidencial, autorizada pela Lei nº 8.029 de 12 de abril de 1990. A CONAB inciou suas atividades em 1º de Janeiro de 1991, e é resultado de uma fusão de três organizações estatais: COBAL (Companhia brasileira de Alimentos), CFP (Companhia de Financiamento da produção) e CIBRAZEM (Companhia Brasileira de armazenamento).
A CONAB tem como objetivo realizar o levantamento de dados sobre séries históricas de preços, dados sobre o custos da produção da agropecuária, a previsão de plantios e colheita de grãos, volume e localização de estoques públicos e privados. A Companhia está presente em todas as regiões brasileiras, fornecendo dados sobre diversos tipos de culturas em diversos municípios do país. Seu objetivo é fornecer dados a respeito de diferentes tipos de mercados agrícolas, proporcionando ao produtor rural previsões para atender a demanda dos consumidores.
A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) é uma empresa pública de âmbito nacional, que fornece dados sobre diversos tipos de produtos agrícolas, podendo ajudar nos processos de planejamento da produção.
A companhia realiza estudos estatísticos para disponibilizar dados sobre preços, custo de produção agropecuária, expectativa de plantio e colheita de grãos, localização e volume de estoque, produção sucroalcooleira e dados sobre safra de café e cana-de-açúcar.
Para acessar a fonte de dados primeiramente digite no navegador o seguinte link: www.conab.gov.br
Será aberta a página inicial do site da CONAB:
Para acessar a fonte de dados têm-se dois passos. O primeiro é clicar em Áreas mais acessadas (1), na sequência clicar em Séries Históricas (2).
Será aberta outra página na qual se encontra o filtro das pesquisas(3):
Deve-se clicar em Ordenar por (4) e clicar em Produto (5);
Em seguida aparecerá uma lista de produtos, ir para a página dois (6)
:
Nesta etapa o primeiro item é a fonte de dados sobre a Série Histórica da área plantada da cana-de-açúcar, para acessar esses dados, acesse o item Cana-de-açúcar- Agrícola (xls) (7):
O arquivo irá carregar. Assim que completar o download, clicar em abrir (8):
O segundo caminho é clicando diretamente em produtos e serviços (9):
Clica em safras (10) e na sequência em séries históricas (11):
Será aberta outra página na qual se encontra o filtro das pesquisas e segue-se os passos igualmente para acessar os dados (voltar à seta com o número 3).
Os arquivos estão disponíveis para download em formato no formato .XLS, e podem ser abertos por softwares de planilhas eletrônicas, como Microsoft Excel e Libre Office.
A seguir, apresentam-se os atributos que compõem os conjuntos de dados.
Região/UF –Regiões brasileira acompanhado dos estados que pertencem. Nas células são descritos no formato de texto, os nomes das regiões e estados de forma abreviada.
Ano –São exibidos os anos que ocorreram as safras de cana-de-açúcar a partir de 2005/06, e os dados se encerram com uma previsão para a safra do ano de 2017/18.
A planilha é dividida em três abas, denominadas área, produtividade e produção.
Área –Nessa aba é descrito a série histórica da área (em mil hectares), a qual cada estado utilizou para a plantação da cana-de-açúcar, de acordo com o ano da safra.
Produtividade –Nessa aba é apresentado a série histórica de produtividade da cana-de- açúcar, em que os estados alcançaram (em kg/ha), conforme o ano da safra.
Produção –Nessa aba é relatado a série histórica de produção, onde é descrito nas células a quantidade (em mil toneladas) em que cada estado alcançou em determinada safra da cana-de- açúcar.
Fonte: CONAB
O gráfico apresenta um aumento da produção até a safra de 2014/15 em toneladas, com um decréscimo a partir deste período.
A safra de 2015/16 apresentou o maior nível de produção durante o período demonstrado pelo gráfico, de 665 milhões de toneladas de cana-de-açúcar.
GRÁFICO 2 –Produção de cana-de-açúcar das macrorregiões brasileiras - safra de 2016/17 em mil toneladas
Fonte: Conab
Ao analisar a produção de cana-de-açúcar do Brasil em macrorregiões Centro-Sul e Norte-Nordeste, é possível observar que a macrorregião Centro- Sul é responsável pela maior parte da produção de cana-de-açúcar do país, de 93%.
GRÁFICO 3 –SÉRIE HISTÓRICA DA PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR DAS SAFRAS DE 2005/06 A 2016/17 EM MIL TONELADAS
Por meio do registro dos dados em série histórica da produção de cana-de-açúcar, no período de safra de 2005/06 a 2016/17, é possível perceber a diferença de produção ao longo dos anos entre as regiões brasileiras. A região sudeste do Brasil é a que se destaca em maior produção desde a safra de 2005/06.
A região Norte brasileira apresenta a menor produção de cana-de-açúcar comparada as outras regiões do país. As regiões Nordeste e Sul, durante o período de safras de 2005/06 a 2016/17 sofrem quedas na produção de cana-de-açúcar.
GRÁFICO 4 –Série Histórica de Produtividade em kg/ha das macrorregiões e do Brasil
Estes gráficos demonstram possíveis análises que podem ser realizadas a partir do uso dos dados disponíveis na fonte representada.
Autores: Alana Beatriz Cardozo Dos Santos*, Alanis Mayumi dos Santos*, Ana Carolina Jesus Calixto*, Julia, Maria Defavari Sarto*, Natalia Cristina Rodrigues* e Thais Martins Balbi*.
* Alunas do curso de Administração de Empresas da Universidade Estadual Paulista - "Júlio de Mesquita Filho".
O artigo de periódico intitulado "Análise de dados sobre produção de leite: uma perspectiva da Ciência da Informação", dos autores Prof. Dr. Ricardo César Gonçalves Sant’Ana e Prof. Dr. Alfredo Bonini Neto disponbilizou conjuntos de dados e gráficos sobre cidades que possuem animais em ordenha para a produção de leite. Eles também identificaram quais são as cidades que atuam como centros produtores deste segmento no estado de São Paulo e as outras cidades produtoras que dependem destes centros produtores. Eles consideraram que as cidades que prozudem leite em um raio de 40 quilometros de um centro produtor, podem ser consideradas cidades produtoras dependentes deste centros.
Para os autores, disponbilizar conjuntos de dados e visualização de dados sobre cidades produtoras de leite e cidades que atuam como centros produtores, podem auxiliar e fornecer um complemento nas estratégias para a melhoria destas propriedades, com o intuito de ampliar a competitividade deste mercado e dar condições necessárias para o pequeno produtor tomar decisões importantes para o seu negócio.
Nome do Periódico |
Informação e Tecnologia |
Título |
Análise de dados sobre produção de leite: uma perspectiva da Ciência da Informação |
Autores |
Ricardo César Gonçalves Sant’Ana e Alfredo Bonini Neto |
Data de Publicação |
jan/jun de 2014 |
Endereço para Acesso |
http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/itec/article/view/19493/10863 |
Volume | 1 |
Número | 1 |
Os conjuntos de dados estão disponbilizados em formato similar aos exibidos nas planilhas eletrônicas geradas por aplicativos como o Microsoft Excel e o LibreOffice Calc. São disponbilizados em tabelas, em que cada coluna representa um tipo de dado e cada linha um registro. No caso, cada linha representa uma cidade produtora de leite e cada coluna representa um tipo de informação sobre a cidade.
Os dados sobre a produção de leite podem ser baixados no formato CSV neste hiperlink.
O Quadro 1 apresenta as informações sobre quais colunas foram identificadas neste conjunto de dados. A primeira coluna (Coluna) exibe as colunas que estão disponíveis e a segunda coluna (Descrição) uma breve descrição do conteúdo destas colunas.
Quadro 1 - Informações sobre as colunas
Coluna |
Descrição |
---|---|
codigo |
Representa o código da cidade no formato do IBGE. Cada município possui um código único, ou seja, não há duas cidades com o mesmo código. |
dist_centro |
Representa a distância em quilometros entre a cidade e o centro de produção mais próximo. |
nome |
O nome da Cidade |
longitude |
Apresenta a longitude da cidade. Longitude e latitude são os dois valores que compõem a coordenada geográfica da cidade: qual a localização da cidade na Terra. |
latitude |
Apresenta a latitude da cidade. Longitude e latitude são os dois valores que compõem a coordenada geográfica da cidade: qual a localização da cidade na Terra. |
peso |
Apresenta o número total de animais em ordenha na cidade. |
dist_cap |
Representa a distância em quilometros entre a cidade e a capital do estado. |
id_centro |
Identificador único da cidade foi identificada como centro produtor. Com este valor, você pode procurar nesta mesma tabela qual é a cidade que faz papel de centro produtor e que esta cidade está vinculada. |
id_cidade |
Identificador único de cada cidade. |
Os dados destas tabelas podem ser visualizados na forma de mapas. No caso, como se tratam apenas de cidades do estado de São Paulo, o mapa apresenta apenas este estado.
Mapa 1: Cidades com produção de leite no estado de São Paulo.
O primeiro mapa (Mapa 1) exibe a localização das cidades que produzem leite no estado de Sâo Paulo. Cada circulo azul representa uma cidade produtora de leite e foram inseridas no mapa com o auxílio das coordenadas geográficas destas cidades.
Mapa 2: Centros de produção de leite ligados com outros rebanhos em um raio de até 40km.
O Mapa 2 apresenta os centros produtoreres de leite e as cidades produtoras de leite ligadas a estes centros em um raio de 40 quilometros. Os centros produtores são representados por círculos pretos e as cidades produtoras de leite ao redor dos centros representadas por circulos verdes. As cidades que produzem leite mas não são centros produtores estão ligadas aos centros produtores por linhas pretas. As cidades que produzem leite mas não possuem centros produtores em um raio de 40 quilometros estão representadas por circulos vermelhos.
O trigo é uma commodity utilizada em produtos alimentícios (macarrão, farinha, biscoitos, pães, doces, etc.), para produtos não alimentícios (misturas adesivas e de impressão, colas, álcool, antibióticos, etc.) e também na alimentação animal (feno, grão ou na composição de ração). Além disso, a produção no Brasil é de alta relevância, de tal forma que incentivou ao grupo fazer a análise de dados sobre produtividade/área plantada e também uma comparação entre os anos de 2012 a 2016, mostrando uma previsão para o ano de 2017.
Os dados utilizados no trabalho foram retirados do site da CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento), que atua no âmbito de estudos e estatísticas dos preços de produtos agrícolas (custo da produção, expetativa de plantio, colheita do grão, volume e localização de estoques). Sendo uma empresa pública vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que tem como objetivo a contribuição para a decisão dos responsáveis dos elos da cadeia: nas áreas de produção, armazenamento e distribui- ção. Disponibilizando dados sobre: safras; agricultura familiar; armazéns da CONAB; preços praticados no PAA (Programa de Aquisição de Alimentos); relatórios anuais de auditorias internas e sobre gestão; editais de tendências regionais e também sobre a matriz da CONAB; estoques privados, públicos e séries históricas; conjunturas mensais e semanais;leilões agropecuários; publicações entre outros.
Nome da Fonte: Séries históricas da safra do trigo
Instituição mantenedora: Companhia Nacional de Abastecimento (Conab): Agricultura e abastecimento em boa companhia
Endereço para acesso à fonte: http://www.conab.gov.br/index.php
Descrição do processo de navegação até a fonte de dados
Primeiro Passo: Acessar o hiperlink do site da CONAB apresentado acima, depois seguir os retângulos laranjas destacados na figura abaixo, sendo eles: produtos e Serviços, Safras e Séries históricas.
Segundo passo: O item “séries históricas” entrará em uma segunda página, como mostra a Figura 2 abaixo. Na qual, você seleciona o número 3, destacado pelo quadro laranja que apresentará o arquivo escolhido, trigo. Assim para encontrar a base de dados deverá ser clicado em cima do nome “trigo” que o retângulo laranja na figura abaixo está apresentando.
O formato do arquivo acessível na fonte de dados é .xls.
Na primeira aba, há uma tabela da série histórica da área plantada em mil hectares, referente ao trigo, nas safras de 2000 à 2016. A primeira coluna é dada a Região/UF, como: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste, Sul, Norte/Nordeste, Centro-Sul, Brasil. Sendo as demais colunas, as safras de 2000 à 2016 com seus respectivos valores.
Na segunda aba, possui uma tabela relacionada à série histórica de produção (trigo) em mil toneladas. Encontra-se na primeira coluna a Região/UF, sendo, Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste, Sul, Norte/Nordeste, Centro-Sul, Brasil. As colunas seguintes, são dadas as safras desde 2000 até 2016, com seus devidos valores.
Na terceira aba, apresenta uma tabela da série histórica de produtividade em kg/ha, onde a primeira coluna temos a Região/UF (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste, Sul, Norte/Nordeste, Centro-Sul, Brasil) e em sequência, as colunas das safras de 2000 até 2016 juntamente com seus valores adquiridos.
Na quarta aba, foi encontrada a tendência para 2017. E para melhor visualização, desenvolveu-se uma tabela dinâmica, contendo: Região/UF no campo Colunas, a Somatória dos valores das safras de 2012 à 2017 no campo Linhas, e depois o total geral. Assim, por meio desta tabela, construiu-se um gráfico de linhas (por ser série histórica) com os dados obtidos. No gráfico, é possível observar a diferença em cada ano e a linha pontilhada é a tendência de 2017.
Na quinta aba, obteve-se uma tabela dinâmica contendo as seguintes informações: nas colunas têm os dados que seriam Brasil, Centro-Sul, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul, e nas linhas a somatória de cada ano, desde 2000 até 2016. Disso, construiu-se um gráfico para ter uma análise temporal da produtividade, tendo na legenda as Regiões/UF e no eixo, a somatória dos valores de cada ano.
Para descrição das informações foram geradas visualizações gráficas sobre os dados escolhidos. O gráfico abaixo apresenta uma evolução histórica sobre a produtividade do trigo sendo representada pela fórmula abaixo.
Referência:
AMORIM, D. Nordeste passa o Sudeste na produção de grãos pela 1ª vez,2015. Disponível em:. Acesso em 03 jul. 2017.
BRUM, A. L.; MULLER, P. K. A realidade da cadeia do trigo no Brasil: o elo produtores/cooperativas, 2008. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/resr/v46n1/a07v46n1.pdf > Acesso em 03 jul. 2017.
CANZIANI, J. R.; GUIMARÃES, V. D. A. O trigo no Brasil e no mundo: cadeia de produção, transformação e comercialização. In: CUNHA, G. R. da (Ed.). Oficina sobre trigo no Brasil: bases para a construção de uma nova triticultura brasileira. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2009. p. 29-72.
COÊLHO, J. D.; XIMENES, L. J. F. Produção de grãos no Nordeste: de olho na China. ETENE,2, 27-39, out. 2016.
Autores: Adônis Barbosa Carreira*; Ana Carolina Nascimento Nóbrega*; Mariana Oliveira Furlan*; Patrícia Hoshijima*; Sabarrah Maria Jorge*.
* Alunos do curso de Administração de Empresas da Universidade Estadual Paulista - "Júlio de Mesquita Filho".
O Instituto de Economia Agrícola (IEA) faz parte da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), sendo um órgão da Secretária de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, e a primeira instituição a dissertar estudos sobre a economia agrícola brasileira.
O IEA elabora pesquisas em conjunto com a Coordenadoria de assistência Técnica Integral (Caiti) sobre estatísticas de preço, área de produção, salários e entre outros temas. Os dados estatísticos levantados servem de modelo para instituições e são referências para os produtores, varejistas e atacadistas.
O Instituto de Economia Agrícola disponibiliza uma base que contém dados sobre a agricultura brasileira:
Portal: Instituto de Economia Agrícola – SP
Fonte: Banco de Dados
Link: http://www.iea.sp.gov.br/out/bancodedados.html
Após o acesso ao site, dirigiu-se a aba denominada Banco de Dados, onde foi escolhido o item ‘Preços Agrícolas’ selecionado o terceiro item, ‘Preços Médios Mensais Recebidos pelos Agricultores’. Depois, foi escolhido o produto ‘Leite Cru Refrigerado’, no período de Janeiro de 2016 até Janeiro de 2017, a partir disso, foi gerada uma tabela na própria página com os dados.
Os dados foram apresentados em uma planilha no formato.xlsx, contendo as colunas: produto, mês, ano, moeda, preço e unidade. Dentre as variáveis, temos o mês, o ano e o preço.
O mês e o ano variam de Janeiro/2016 à Janeiro/2017. O preço varia de R$1,03 e R$1,51.
A partir da analise da consulta de preços médios, foi gerado o seguinte gráfico:
Gráfico 1 - Preço Médio do Leite Cru de Jan/2016 a Jan/2017
Fonte: Autores
Com este gráfico é possível analisar a variação do preço do leite no período de um ano. Pode-se ver que o maior preço do leite foi em setembro de 2016 e o menor em fevereiro do mesmo ano e tendo como um preço médio o valor de R$1,26.
Se for analisado dados mais antigos, pode-se ter uma analogia da época que o leite é mais caro e assim iniciar estudos para saber o real motivo desse aumento. No caso de 2016, percebe-se que o período em que o preço é mais elevado é entre o meio de ano (entre junho e outubro), após essa época o preço começa a cair.
Autores: Ana Clara Palmieri*, Gabriela Simão*, Giovanna Lorenzi Pinto*, Júlia Maldonado Passos*, Rafaela Mendes*.
* Alunos do curso de Administração de Empresas da Universidade Estadual Paulista - "Júlio de Mesquita Filho".
O web site do CoDAF foi adicionado ao SchoolAndCollegeListings – um diretório online de destaque para escolas, faculdades, profissionais de educação e outras instituições do setor educacional. De acordo com o projeto, o SchoolAndCollegeListings é uma plataforma abrangente projetada para conectar...
O Grupo de Pesquisa Tecnologia de Acesso a Dados (GPTAD) e o Projeto Competências Digitais para Agricultura Familiar (CoDAF), com o apoio institucional e financeiro de programas e universidades brasileiras (FCE-UNESP/Tupã, PPGCI-UFPA/Belém, FATEC/Presidente Prudente, UNIMAR/Marília, ITI-UFSCar/São Carlos),...
O ebook intitulado "Tecnologias digitais e sustentabilidade no campo: importância dos dados para o desenvolvimento rural", com registro ISBN: 978-65-88374-01-6, reúne os artigos apresentados no VII Encontro Internacional Competências Digitais para Agricultura Familiar (VII e-CoDAF), realizado no...