O constante avanço tecnológico no campo pode ser observado por empresas percursoras na área de automação, como a empresa japonesa de produção de alface “The Spread”. A empresa é a percursora da primeira fazenda do mundo totalmente gerenciada por robôs, em formato não-humanoide e sim como uma linha produtiva automatizada, desde o processo de preparo e de plantio até a colheita e a higienização. De acordo com os dirigentes, julgam ser o futuro da agricultura a existência de fazendas gerenciadas apenas por máquinas.

Esta fazenda (que tem aparência de estufa futurista) está estruturada em galpões com luz de díodo emissor de luz (LED) e com as mudas sobre prateleiras empilhadas verticalmente, o que auxilia no controle de pragas e na economia com pesticidas e herbicidas, ocasionando segundo a empresa uma redução nos custos produtivos. A empresa estima colher aproximadamente 30.000 maços de alface por dia com o uso deste sistema robótico.

Os robôs utilizados possuem sensores para acompanhamento da produção, alertando profissionais envolvidos a respeito de problemas na produção, como o crescimento abaixo do esperado das mudas ou eventuais falhas no sistema.

Segundo a empresa, este tipo de produção mudará o tipo de mão de obra nestas cadeias produtivas, com um crescimento na procura de serviços especializados: uma troca no tipo de profissional.

A tendência é o surgimento de incontáveis tecnologias de automação na produção de diversas áreas agrpicolas, como a fazenda da empresa “The Spread”. Através da automação pode-se esperar um melhor ajuste na relação “qualidade da produção x quantidade produzida”, onde estes sistemas poderão oferecer redução de custos operacionais aos agricultores familiares e garantir maiores vantagens competitivas de seus produtos no mercado.

 

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Nova tecnologia faz fazenda ser gerenciada somente por robôs e vai colher 30.000 maços de alface por dia

O constante avanço tecnológico no campo pode ser observado por empresas percursoras na área de automação, como a empresa japonesa de produção de alface “The Spread”. A empresa é a percursora da primeira fazenda do mundo totalmente gerenciada por robôs, em formato não-humanoide e sim como uma linha produtiva automatizada, desde o processo de preparo e de plantio até a colheita e a higienização. De acordo com os dirigentes, julgam ser o futuro da agricultura a existência de fazendas gerenciadas apenas por máquinas. Esta fazenda (que tem aparência de estufa futurista) está estruturada em galpões com luz de díodo emissor de luz (LED) e com as mudas sobre prateleiras empilhadas verticalmente, o que auxilia no controle de pragas e na economia com pesticidas e herbicidas, ocasionando segundo a empresa uma redução nos custos produtivos. A empresa estima colher aproximadamente 30.000 maços de alface por dia com o uso deste sistema robótico. Os robôs utilizados possuem sensores para acompanhamento da produção, alertando profissionais envolvidos a respeito de problemas na produção, como o crescimento abaixo do esperado das mudas ou eventuais falhas no sistema. Segundo a empresa, este tipo de produção mudará o tipo de mão de obra nestas cadeias produtivas, com um crescimento na procura de serviços especializados: uma troca no tipo de profissional. A tendência é o surgimento de incontáveis tecnologias de automação na produção de diversas áreas agrpicolas, como a fazenda da empresa “The Spread”. Através da automação pode-se esperar um melhor ajuste na relação “qualidade da produção x quantidade produzida”, onde estes sistemas poderão oferecer redução de custos operacionais aos agricultores familiares e garantir maiores vantagens competitivas de seus produtos no mercado. Sem miniatura disponívelSem miniatura disponível

 

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